Vi recentemente no facebook sobre como um chefe de uma tribo respondia aos anseios de tristeza profunda e depressão de quem o procurava. (O texto não é bem assim, mas a ideia serve)
E ele respondia com seis perguntas:
- Quando você deixou de dançar?
- Quando você deixou de se encantar?
(...)
- Quando você deixou de amar?
Por mais que a fonte usualmente me irrite, eu gostei dos questionamentos. Quando eu deixei de ser feliz?
Quando eu deixei de lado o que me faz feliz? Quando eu deixei de cantar? Quando eu deixei de escrever? Quando eu deixei de ouvir música? Quando eu deixei de dançar?
Quando eu deixei o meu rosto ficar mais enrugado de choro do que de sorrisos? Essa não sou eu. Não sou.
Voltando para casa ouvindo Negaboshi he (Search for you love), eu vi o reflexo do meu rosto inchado de choro, meu nariz de Rudolph... Essa não sou eu.
Eu sou a pessoa que não se importa. Eu danço no trabalho, eu faço piada ruim, eu sou efusiva... Quando eu fiquei careta?
Eu quero voltar a achar graça dos bondes... Eu quero voltar a sorrir.
Não adianta. O problema não é o local. O problema tá dentro de mim. É difícil me convencer, eu sei, porque tudo já foi tão redondo e certo... Tudo já foi tão legal.
Como eu faço para tornar legal de novo?
Eu quero fazer algo divertido.
Cadê você, Christina Yang? Estou cansada de viver a Meredith Grey... E se amanhã o dia nascer diferente?
Às vezes, eu me sinto tão só, tão cansada, tão vazia. Chega de correr atrás do que não existe mais. O que existe é o hoje. E hoje de noite eu vou cantar.
E beijinho no ombro pro recalque passar longe.
E ele respondia com seis perguntas:
- Quando você deixou de dançar?
- Quando você deixou de se encantar?
(...)
- Quando você deixou de amar?
Por mais que a fonte usualmente me irrite, eu gostei dos questionamentos. Quando eu deixei de ser feliz?
Quando eu deixei de lado o que me faz feliz? Quando eu deixei de cantar? Quando eu deixei de escrever? Quando eu deixei de ouvir música? Quando eu deixei de dançar?
Quando eu deixei o meu rosto ficar mais enrugado de choro do que de sorrisos? Essa não sou eu. Não sou.
Voltando para casa ouvindo Negaboshi he (Search for you love), eu vi o reflexo do meu rosto inchado de choro, meu nariz de Rudolph... Essa não sou eu.
Eu sou a pessoa que não se importa. Eu danço no trabalho, eu faço piada ruim, eu sou efusiva... Quando eu fiquei careta?
Eu quero voltar a achar graça dos bondes... Eu quero voltar a sorrir.
Não adianta. O problema não é o local. O problema tá dentro de mim. É difícil me convencer, eu sei, porque tudo já foi tão redondo e certo... Tudo já foi tão legal.
Como eu faço para tornar legal de novo?
Eu quero fazer algo divertido.
Cadê você, Christina Yang? Estou cansada de viver a Meredith Grey... E se amanhã o dia nascer diferente?
Às vezes, eu me sinto tão só, tão cansada, tão vazia. Chega de correr atrás do que não existe mais. O que existe é o hoje. E hoje de noite eu vou cantar.
E beijinho no ombro pro recalque passar longe.
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