terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Algumas considerações sobre o verão sem esperanças

O calor dos últimos dias está muito tenso. Está difícil, muito difícil de agüentar.
Para se ter uma ideia, mesmo com uma grande ingestão de líquidos, a única vez que o corpo precisa ir ao banheiro é de noite.
O corpo sua o dia inteiro, como uma bica. O braço, o rosto, as costas, o pescoço... Tudo pinga mais do que na música "Essa casa tem goteira".
Três banhos é a média.
Quando ligávamos o ar condicionado, ele armava normalmente uma vez por hora. Ontem, ele armava a cada quinze minutos.
E eu que estou resfriada ando fugindo do quarto para dormir no chão da sala, porque o ar resseca, minha garganta resseca e eu fico com falta de ar.
Inverno, cadê você?

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