terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Fim da picada

Caso vocês estejam dormindo e sintam um inconveniente... Uma ardência no braço, como uma agulha perfurando... Desconfiem. Pode ser um mini marimbondo que se enroscou no seu travesseiro e fará de você sua vítima.
Pois bem, estava eu ainda meio insone, perguntando-me pela claridade do dia se meu despertador havia descarregado, quando comecei a sentir uma pontada fina no braço. Cocei, deixei quieto. Continuei sentindo o incômodo. Daí acordei. Passou pela minha cabeça que poderia ser uma abelha. Minha casa é um vortex absorvendo abelhas. Elas surgem, de dia, de noite, diariamente. E às vezes se enroscam nas coisas.
Por exemplo, eu descobri que não vou alérgica a picada singular de abelha quando senti uma coceira na perna e pim... Ferroada na base do dedinho mindinho! Meu marido descobriu vestindo uma calça...
Foi quando me dei conta de que não era uma abelha. Eu não fazia ideia do que era, mas estava ainda vivo e agonizando, prensando seu ferrão no meu braço.
Com o susto, tentei matá-lo ao tirá-lo de mim. E ele resistia. Era um highlander! Who wanna live forever?
Então, depois do susto, passei álcool 70% no local, lavei com água e sabão, e recorri ao Google para descobrir o que era.
Graças ao Google images, reconheci o atacante como uma espécie de marimbondo pequeno. E também descobri que para aliviar e diminuir o inchaço, botar compressa gelada. Providencialmente, havia uma garrafa de água parcialmente congelada esquecida no congelador. Ficou ali, amarrada ao meu braço enquanto eu lia artigos.
Não senti náuseas ou enjôos, não vomitei, minhas vias aéreas não ameaçaram fechar. Ok, aparentemente não sou alérgica a marimbondos. Mas espero que este seja o último.
Para quem quiser saber mais sobre picadas de inseto:
http://www.sbd.org.br/orientacoes/picada-de-insetos/
E, por fim, uma foto divertida.

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